O resultado das Agências dos Trabalhadores é um dos importantes indicadores do potencial do mercado de trabalho paranaense nos últimos três anos. O desempenho do Estado é confirmado, também, pelos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O Caged contabiliza o saldo entre os empregados admitidos e os demitidos. De acordo com essa pesquisa, o Paraná gerou 305.407 empregos com carteira de trabalho assinada desde 2011. É o primeiro da região Sul e está entre os três primeiros Estados do Brasil na geração de empregos. No mesmo período, Santa Catarina empregou 223.502 pessoas e o Rio Grande do Sul 301.138.
O destaque no mercado de trabalho é a disseminação de oportunidades. De acordo com os registros do Caged, de 2011 a 2013, a maioria dos empregos ficou para o interior, com 210.157 novos postos de trabalho. A Região Metropolitana de Curitiba gerou 95.250 novos empregos formais, um dos melhores desempenhos entre as nove áreas metropolitanas pesquisadas.
De acordo com o Caged, o setor responsável pelo maior número de contratações no período foi o de Serviços, com 44,2%; seguido pelo comércio, 29,9% e a indústria, que participou com 18%. A construção civil contribuiu com 6,6% e a agropecuária com 1,3%. O setor industrial paranaense é um destaque na geração de empregos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 2011 a 2013 a variação média anual do pessoal empregado na indústria no Paraná foi de 2,6%. No Brasil houve uma queda de 0,49%.
Para o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli, os números confirmam o dinamismo da economia paranaense e mostram o acerto da política de estímulo ao desenvolvimento. “O governo Beto Richa restabeleceu a confiança e a segurança jurídica dos investidores e empresários. Esse novo ambiente de negócios está atraindo dezenas de empreendimentos, que trazem mais empregos e mais progresso para o Estado”.
Luiz Cláudio Romanelli ressalta que o Paraná subiu uma posição no ranking dos estados que mais geraram empregos em 2013. Em 2012 o Paraná ficou na quarta posição na geração de empregos e em 2013 chegou à terceira posição. “O bom desempenho paranaense se deve também à qualificação profissional, ao maior salário mínimo regional do país e à atração de novos investimentos”, analisa Romanelli.
QUALIFICAÇÃO – Para o diretor do Departamento de Gestão do Sistema Público de Emprego da Secretaria, José Maurino Martins, um dos desafios para ampliar a colocação de trabalhadores no mercado é a qualificação. Para isso, o Paraná deve implantar, ainda neste semestre, o Sistema Paranaense de Educação Técnica e Qualificação Profissional e Social para o Emprego (Sispaq), que vai cruzar os dados dos trabalhadores que precisam de qualificação com a demanda de vagas, para fazer um direcionamento.
A qualificação de trabalhadores é feita por programas de capacitação que seguem as diretrizes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e são executados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária.
O Plano Territorial de Qualificação Profissional (Planteq) é voltado a trabalhadores que se encontram desempregados e para agentes da economia solidária. Já o ProJovem Trabalhador é destinado a jovens de 18 a 29 anos que não tiveram oportunidade de ingresso na escola. Nos últimos três anos, cerca de 8 mil trabalhadores foram capacitados para atuar mos setores de comércio e serviço, transporte, indústria e economia solidária.
Outro programa de capacitação é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Governo Federal, que no Paraná é coordenado pelo Governo Estadual. Somente em 2013, 208 cursos profissionalizantes foram ofertados pelo Pronatec, matriculando 43.118 trabalhadores.
O destaque no mercado de trabalho é a disseminação de oportunidades. De acordo com os registros do Caged, de 2011 a 2013, a maioria dos empregos ficou para o interior, com 210.157 novos postos de trabalho. A Região Metropolitana de Curitiba gerou 95.250 novos empregos formais, um dos melhores desempenhos entre as nove áreas metropolitanas pesquisadas.
De acordo com o Caged, o setor responsável pelo maior número de contratações no período foi o de Serviços, com 44,2%; seguido pelo comércio, 29,9% e a indústria, que participou com 18%. A construção civil contribuiu com 6,6% e a agropecuária com 1,3%. O setor industrial paranaense é um destaque na geração de empregos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 2011 a 2013 a variação média anual do pessoal empregado na indústria no Paraná foi de 2,6%. No Brasil houve uma queda de 0,49%.
Para o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli, os números confirmam o dinamismo da economia paranaense e mostram o acerto da política de estímulo ao desenvolvimento. “O governo Beto Richa restabeleceu a confiança e a segurança jurídica dos investidores e empresários. Esse novo ambiente de negócios está atraindo dezenas de empreendimentos, que trazem mais empregos e mais progresso para o Estado”.
Luiz Cláudio Romanelli ressalta que o Paraná subiu uma posição no ranking dos estados que mais geraram empregos em 2013. Em 2012 o Paraná ficou na quarta posição na geração de empregos e em 2013 chegou à terceira posição. “O bom desempenho paranaense se deve também à qualificação profissional, ao maior salário mínimo regional do país e à atração de novos investimentos”, analisa Romanelli.
QUALIFICAÇÃO – Para o diretor do Departamento de Gestão do Sistema Público de Emprego da Secretaria, José Maurino Martins, um dos desafios para ampliar a colocação de trabalhadores no mercado é a qualificação. Para isso, o Paraná deve implantar, ainda neste semestre, o Sistema Paranaense de Educação Técnica e Qualificação Profissional e Social para o Emprego (Sispaq), que vai cruzar os dados dos trabalhadores que precisam de qualificação com a demanda de vagas, para fazer um direcionamento.
A qualificação de trabalhadores é feita por programas de capacitação que seguem as diretrizes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e são executados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária.
O Plano Territorial de Qualificação Profissional (Planteq) é voltado a trabalhadores que se encontram desempregados e para agentes da economia solidária. Já o ProJovem Trabalhador é destinado a jovens de 18 a 29 anos que não tiveram oportunidade de ingresso na escola. Nos últimos três anos, cerca de 8 mil trabalhadores foram capacitados para atuar mos setores de comércio e serviço, transporte, indústria e economia solidária.
Outro programa de capacitação é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Governo Federal, que no Paraná é coordenado pelo Governo Estadual. Somente em 2013, 208 cursos profissionalizantes foram ofertados pelo Pronatec, matriculando 43.118 trabalhadores.
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