Entre 24 e 27 de março de 1969, durante a ditadura militar, a cidade de Curitiba foi capital brasileira. A mudança ocorreu porque Curitiba foi uma das poucas capitais brasileiras que não se opôs ao regime militar e foi uma sugestão da esposa de Costa e Silva, o presidente do Brasil à época dos fatos. Por ser curitibana ela o convenceu a transferir a capital federal para Curitiba, para fortalecer os políticos daqui que eram favoráveis à ditadura militar.
A mudança ocorreu no auge da repressão instaurada pelo regime militar, visto que o famoso Ato Institucional 5 (AI-5), o mais duro golpe do regime militar, fora decretado em dezembro de 1968.
O palácio Iguaçu, hoje sede do governo do Paraná, abrigou o poder executivo, e os ministérios e as forças armadas foram transferidos para outros locais da cidade. É incontestável que Curitiba foi de fato capital do Brasil, porque todas as mudanças e instalações, apesar de terem durado apenas quatro dias, foi solene e se realizou com decretos e tudo, como mandava a Constituição que vigorava na época.
Essa descoberta veio por meio de uma pesquisa intitulada “Curitiba: de povoado à capital do Brasil”, realizada por Gehad Hajar, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro do Paraná.
O palácio Iguaçu, hoje sede do governo do Paraná, abrigou o poder executivo, e os ministérios e as forças armadas foram transferidos para outros locais da cidade. É incontestável que Curitiba foi de fato capital do Brasil, porque todas as mudanças e instalações, apesar de terem durado apenas quatro dias, foi solene e se realizou com decretos e tudo, como mandava a Constituição que vigorava na época.
Essa descoberta veio por meio de uma pesquisa intitulada “Curitiba: de povoado à capital do Brasil”, realizada por Gehad Hajar, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro do Paraná.
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