A paralisação afeta dois milhões e 300 mil passageiros da Rede Integrada de Transporte da capital, que também atende 13 municípios da região metropolitana. A greve também atinge setores como a saúde e o transporte particular. O ambulatório do Hospital Evangélico, por exemplo, que funciona em unidade separada da instituição, teve de suspender quase todas as consultas, por falta de funcionários que, sem condução, não conseguiram chegar ao trabalho.
Os motoristas pedem aumento salarial de 16% e os cobradores de 22%, mais a inflação. As empresas já afirmaram que não tem como cobrir o pedido deles.
Fonte: BandNews
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