Ambos lutando, à frente dos frequentadores, para retirar peixe morto em um dos lagos (?) existentes. E isso é coisa comum. Basta ficar à espera. Outro fato que pode vir a transmitir doenças às pessoas (quantas crianças brincam diariamente na praça?) e estão sujeitas a adquirir doenças de ratos (leptospirose) e dos pombos (que podem ser considerados ratos de penas), tal é a contaminação do ambiente”.
Também o leitor Gilson Fernando Gomy de Ribeiro mostra a sua indignação, reforçando as denúncias de Meno Simm e trazendo detalhes de outros problemas recorrentes na Praça do Japão. Cita a precariedade do calçamento, com riscos para transeuntes e cadeirantes. Observa que em alguns pontos o gramado desapareceu com as “trilhas” feitas pelos passantes, “isso indica que essa área de grama deve ser substituída por um piso de lajotas”.
Gomy relata também que “o caminhão que faz a coleta do lixo resultante da limpeza do logradouro e, que anteriormente passava a cada dois dias para recolher esse material à noite, faz agora o seu trabalho a cada quinze dias. É enorme a quantidade de lixo que permanece jogado no gramado defronte da Rua Saint Hilaire, durante vários dias”.
Ao lado de inúmeras outras queixas, Gilson Fernando Gomy de Ribeiro abre espaço para elogios à Guarda Municipal que demonstrou, em algumas oportunidades, atenção com o seu trabalho na segurança dos frequentadores da praça. A propósito, registre-se aqui a posição tomada por alguns vereadores que pediram ao prefeito Gustavo Fruet maior atenção para o problema da infestação de ratos nos bairros da cidade.
Via Boca Maldita
Uma pena que esta situação não é uma situação isolada, mas comum em todas as praças de Curitiba, como as academias ao ar livre, que antes eram ponto de encontro para pessoas se exercitarem, mas agora, tomadas de mato e sem manutenção, dão espaço a traficantes, usuários de drogas, ratos e lixo. Lamentável o descaso do prefeito Gustavo Fruet com nossa cidade.
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